Quando paro, dou comigo a pensar
Na minha existência,
Quer dizer, na minha vivência,
Na terra onde moro,
Onde sou feliz e
Não demoro
A admitir que a adoro!
Mouriscas que lindo nome,
Provém dos mouros
Pois bem...
E a beleza, a delicadeza,
Até a pureza das suas águas
Donde vem?
Dez, doze, catorze - Quantas fontes não sei bem!
Até as capelas são tantas
Que esta freguesia tem
Que não deve existir ninguém
Que a tal encanto resista!
O rio que por aqui passa
Com águas límpidas e transparentes
Onde junto com os meus parentes
Me delicio a descansar,
E não só...
Também a pescar e a passear!
Este clima é um espanto
E até me espanto
Quando dou por mim
A pensar,
Será que conseguia amar
Outro lugar que não fosse este?
Este lugar é magnífico,
Tem moinhos,
Igrejas e capelinhas,
Nascentes e fontinhas,
Onde podemos descansar,
Tem indivíduos desconhecidos
E pessoas que nunca
Vou deixar de amar!
Agradeço a todos os antepassados
Pelos anos mal passados,
Os tormentos, as guerras e
Até as entregas, pela conquista
Deste sítio deslumbrante!
Cláudia Crispim, nº7, 7ºB
terça-feira, 11 de maio de 2010
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1 comentário:
Belo poema Cláudia!!
Parabéns...
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