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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
A minha terra
Quando paro, dou comigo a pensar
Na minha existência,
Quer dizer, na minha vivência,
Na terra onde moro,
Onde sou feliz e
Não demoro
A admitir que a adoro!
Mouriscas que lindo nome,
Provém dos mouros
Pois bem...
E a beleza, a delicadeza,
Até a pureza das suas águas
Donde vem?
Dez, doze, catorze - Quantas fontes não sei bem!
Até as capelas são tantas
Que esta freguesia tem
Que não deve existir ninguém
Que a tal encanto resista!
O rio que por aqui passa
Com águas límpidas e transparentes
Onde junto com os meus parentes
Me delicio a descansar,
E não só...
Também a pescar e a passear!
Este clima é um espanto
E até me espanto
Quando dou por mim
A pensar,
Será que conseguia amar
Outro lugar que não fosse este?
Este lugar é magnífico,
Tem moinhos,
Igrejas e capelinhas,
Nascentes e fontinhas,
Onde podemos descansar,
Tem indivíduos desconhecidos
E pessoas que nunca
Vou deixar de amar!
Agradeço a todos os antepassados
Pelos anos mal passados,
Os tormentos, as guerras e
Até as entregas, pela conquista
Deste sítio deslumbrante!
Cláudia Crispim, nº7, 7ºB
Na minha existência,
Quer dizer, na minha vivência,
Na terra onde moro,
Onde sou feliz e
Não demoro
A admitir que a adoro!
Mouriscas que lindo nome,
Provém dos mouros
Pois bem...
E a beleza, a delicadeza,
Até a pureza das suas águas
Donde vem?
Dez, doze, catorze - Quantas fontes não sei bem!
Até as capelas são tantas
Que esta freguesia tem
Que não deve existir ninguém
Que a tal encanto resista!
O rio que por aqui passa
Com águas límpidas e transparentes
Onde junto com os meus parentes
Me delicio a descansar,
E não só...
Também a pescar e a passear!
Este clima é um espanto
E até me espanto
Quando dou por mim
A pensar,
Será que conseguia amar
Outro lugar que não fosse este?
Este lugar é magnífico,
Tem moinhos,
Igrejas e capelinhas,
Nascentes e fontinhas,
Onde podemos descansar,
Tem indivíduos desconhecidos
E pessoas que nunca
Vou deixar de amar!
Agradeço a todos os antepassados
Pelos anos mal passados,
Os tormentos, as guerras e
Até as entregas, pela conquista
Deste sítio deslumbrante!
Cláudia Crispim, nº7, 7ºB
sábado, 20 de fevereiro de 2010
I CONCURSO LITERÁRIO
8º ano 1º Prémio
Um sorriso
Eram seis horas da tarde de dia vinte e três de Dezembro, e o Miguel entrava em casa vindo do parque, onde sozinho fora brincar, já que eram muito poucos os amigos que tinha. Espreitando através da fisga da porta, o rapaz de olhos castanhos como o chocolate, observou os seus pais, que conversavam com ar sério e ao mesmo tempo triste:
- A nossa situação está mesmo muito complicada. Coitadas das crianças. Nós nunca tivemos um Natal recheado de prendas para os meninos, ou uma Consoada com peru e bacalhau, mas este ano vai ser o pior de todos.
- Tens toda a razão, mas podemos tentar resolver isto, ou pelo menos disfarçar à frente dos miúdos.
Miguel, ouvindo isto, não conseguiu conter que uma gota de água salgada escorresse pela sua face, lembrando-se dos seus colegas de escola, que falaram o mês inteiro sobre caros presentes e a sua grande família à volta de uma mesa requintadamente decorada para a ocasião.
Na manhã seguinte, o céu estava muito nublado, impedindo o sol de espreitar, e o vento gritava sem descanso. O rapaz levantou-se num pulo, ainda cedo, e foi dar um passeio pelo bairro, deixando o resto da família a dormir. No caminho, Miguel encontrou Jeremias, seu conhecido e amigo de seu pai, um velhote simpático de uma sabedoria imensa, que todos os dias sorria às criancinhas que passavam em frente ao prédio, cuja entrada era o seu abrigo. Miguel nunca tinha percebido bem como é que uma pessoa sem um tecto, agasalhos ou uma família, conseguia encarar a realidade com aquele sorriso na cara, mas não achou que o momento fosse o mais indicado para fazer tal pergunta. No entanto, Jeremias respondeu-lhe:
- Sabes, Miguel, a vida nem sempre é um mar de rosas e muitas vezes tenta deitar-nos abaixo, mas ela é muita curta e não podemos deixar que isso aconteça. Todas as pessoas se perguntam como é que alguém como eu consegue viver assim e continuar alegre?! A mim, o que me mantém vivo por dentro, são os sorrisos que aquelas crianças retribuem todos os dias e o brilho de felicidade que os seus pequenos olhos me transmitem. Nunca te esqueças disto: o amor e o carinho são o mais importante de tudo.
Miguel, sem encontrar palavras para responder a tão sábia afirmação, simplesmente sorriu e continuou o seu caminho. Chegou a casa, já os pais e os irmãos estavam de pé, à sua espera para almoçar.
Durante toda a tarde, não conseguiu deixar de pensar no que o velho Jeremias lhe tinha dito, concluindo sem demora que ele tinha razão.
Chegada a hora da Consoada, a família reuniu-se à volta de uma pequena mesa, que suportava uma travessa com pescada. Todos estavam tristes, excepto Miguel, que rematou:
- Não importa aquilo que hoje comemos ou onde comemos, mas sim com quem o fazemos. Tal como alguém me disse: o amor e o carinho são o mais importante de tudo.
Ana Martins – 8º C
Um sorriso
Eram seis horas da tarde de dia vinte e três de Dezembro, e o Miguel entrava em casa vindo do parque, onde sozinho fora brincar, já que eram muito poucos os amigos que tinha. Espreitando através da fisga da porta, o rapaz de olhos castanhos como o chocolate, observou os seus pais, que conversavam com ar sério e ao mesmo tempo triste:
- A nossa situação está mesmo muito complicada. Coitadas das crianças. Nós nunca tivemos um Natal recheado de prendas para os meninos, ou uma Consoada com peru e bacalhau, mas este ano vai ser o pior de todos.
- Tens toda a razão, mas podemos tentar resolver isto, ou pelo menos disfarçar à frente dos miúdos.
Miguel, ouvindo isto, não conseguiu conter que uma gota de água salgada escorresse pela sua face, lembrando-se dos seus colegas de escola, que falaram o mês inteiro sobre caros presentes e a sua grande família à volta de uma mesa requintadamente decorada para a ocasião.
Na manhã seguinte, o céu estava muito nublado, impedindo o sol de espreitar, e o vento gritava sem descanso. O rapaz levantou-se num pulo, ainda cedo, e foi dar um passeio pelo bairro, deixando o resto da família a dormir. No caminho, Miguel encontrou Jeremias, seu conhecido e amigo de seu pai, um velhote simpático de uma sabedoria imensa, que todos os dias sorria às criancinhas que passavam em frente ao prédio, cuja entrada era o seu abrigo. Miguel nunca tinha percebido bem como é que uma pessoa sem um tecto, agasalhos ou uma família, conseguia encarar a realidade com aquele sorriso na cara, mas não achou que o momento fosse o mais indicado para fazer tal pergunta. No entanto, Jeremias respondeu-lhe:
- Sabes, Miguel, a vida nem sempre é um mar de rosas e muitas vezes tenta deitar-nos abaixo, mas ela é muita curta e não podemos deixar que isso aconteça. Todas as pessoas se perguntam como é que alguém como eu consegue viver assim e continuar alegre?! A mim, o que me mantém vivo por dentro, são os sorrisos que aquelas crianças retribuem todos os dias e o brilho de felicidade que os seus pequenos olhos me transmitem. Nunca te esqueças disto: o amor e o carinho são o mais importante de tudo.
Miguel, sem encontrar palavras para responder a tão sábia afirmação, simplesmente sorriu e continuou o seu caminho. Chegou a casa, já os pais e os irmãos estavam de pé, à sua espera para almoçar.
Durante toda a tarde, não conseguiu deixar de pensar no que o velho Jeremias lhe tinha dito, concluindo sem demora que ele tinha razão.
Chegada a hora da Consoada, a família reuniu-se à volta de uma pequena mesa, que suportava uma travessa com pescada. Todos estavam tristes, excepto Miguel, que rematou:
- Não importa aquilo que hoje comemos ou onde comemos, mas sim com quem o fazemos. Tal como alguém me disse: o amor e o carinho são o mais importante de tudo.
Ana Martins – 8º C
CONCURSO: ESCREVER UM CONTO
CONTO DE NATAL
1º PRÉMIO 7º ano
Um Natal Feliz
Era uma vez uma aldeia que estava junto à costa portuguesa. Era uma aldeia pequena, bonita e tinha muitos pinhais e uma praia. Nessa aldeia viviam duas crianças, dos seus nove anos. Eram ambas meninas uma chamava-se Alice e a outra chamava-se Filipa. As duas meninas andavam juntas na escola. No recreio, falavam recordando os Natais passados.
A Alice era uma menina rica, mas a Filipa era uma menina pobre. A Alice morava numa grande casa, com um jardim e um lago. Enquanto que a Filipa vivia numa cabana no pinhal.
No dia 24 de Dezembro, a Alice e a sua Mãe preparavam as coisas para o jantar de Natal, quando a Alice perguntou à sua Mãe:
- Mãe, podemos convidar a Filipa para vir cá jantar?
- Não, filha a Filipa é pobre e, além disso, ela não é da nossa família.
- Mas, Mãe, os pobres também têm Natal, pois têm?
- Não, Alice, os pobres não têm Natal.
Embora não concordando com sua Mãe, Alice calou-se e foi preparar a mesa. Depois, voltou outra vez a perguntar à sua Mãe:
- Mãe, posso ir visitar a Filipa, à sua cabana ao pinhal?
- Não, está muito frio, e os lobos devem de andar por perto.
Alice foi-se deitar e já quando todos dormiam, levantou-se da cama e foi ao pinhal. De repente, ouviu uivar os lobos, mas correu tão depressa que chegou à cabana da Filipa. Quando lá chegou, viu a cabana coberta de anjos e, lá dentro, a Filipa e a sua Mãe conversavam alegremente.
A partir daí a Alice compreendeu que o Natal é:
- PAZ
- ALEGRIA
- SAÚDE
- FELICIDADE
- TEMPO DE FESTA ...para todos.
Patrícia Esteves 7ºB
1º PRÉMIO 7º ano
Um Natal Feliz
Era uma vez uma aldeia que estava junto à costa portuguesa. Era uma aldeia pequena, bonita e tinha muitos pinhais e uma praia. Nessa aldeia viviam duas crianças, dos seus nove anos. Eram ambas meninas uma chamava-se Alice e a outra chamava-se Filipa. As duas meninas andavam juntas na escola. No recreio, falavam recordando os Natais passados.
A Alice era uma menina rica, mas a Filipa era uma menina pobre. A Alice morava numa grande casa, com um jardim e um lago. Enquanto que a Filipa vivia numa cabana no pinhal.
No dia 24 de Dezembro, a Alice e a sua Mãe preparavam as coisas para o jantar de Natal, quando a Alice perguntou à sua Mãe:
- Mãe, podemos convidar a Filipa para vir cá jantar?
- Não, filha a Filipa é pobre e, além disso, ela não é da nossa família.
- Mas, Mãe, os pobres também têm Natal, pois têm?
- Não, Alice, os pobres não têm Natal.
Embora não concordando com sua Mãe, Alice calou-se e foi preparar a mesa. Depois, voltou outra vez a perguntar à sua Mãe:
- Mãe, posso ir visitar a Filipa, à sua cabana ao pinhal?
- Não, está muito frio, e os lobos devem de andar por perto.
Alice foi-se deitar e já quando todos dormiam, levantou-se da cama e foi ao pinhal. De repente, ouviu uivar os lobos, mas correu tão depressa que chegou à cabana da Filipa. Quando lá chegou, viu a cabana coberta de anjos e, lá dentro, a Filipa e a sua Mãe conversavam alegremente.
A partir daí a Alice compreendeu que o Natal é:
- PAZ
- ALEGRIA
- SAÚDE
- FELICIDADE
- TEMPO DE FESTA ...para todos.
Patrícia Esteves 7ºB
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
I CONCURSO LITERÁRIO
“ESCREVER UM CONTO”
Na sequência da primeira edição do concurso “Escrever um conto” destinado aos alunos do 2º e 3ºciclos, na nossa escola, e antecipando o Dia Internacional da Língua Materna (21 de Fevereiro), realizou-se hoje a entrega de prémios, na B.E./C.R.E. (Biblioteca da escola), pelas 12 horas e 30 minutos, conforme previsto.
Agradecemos a participação de todos!
Foram atribuídos os seguintes prémios:
-5ºano:
1º prémio - Inês Pereirinha 5ºA
2º prémio – Micaela Coelho 5ºA
3º prémio – Mª Leonor Bento 5ºA
-6ºano:
1º prémio – Vanessa Lopes 6ºB
2º prémio – Raquel Cabrita 6ºB
-7ºano:
1º prémio – Patrícia Esteves 7ºB
2º prémio – Alison Coluna 7ºC
3º prémio – Carolina Gonçalves 7ºA
-8ºano:
1º prémio – Ana Martins 8ºC
2º prémio – Cláudia Gaspar 8ºB
3º prémio – Teresa Rosa 8ºA
-9ºano:
1º prémio – André Ribeiro 9ºB
Parabéns a todos!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
I CONCURSO LITERÁRIO
“ESCREVER UM CONTO”
Realizou-se, neste ano lectivo, na nossa escola, a primeira edição do concurso “Escrever um conto” destinado aos alunos do 2º e 3º ciclos.
Para participar no Concurso, os alunos escreveram um conto literário subordinado, este ano, ao tema CONTO DE NATAL.
Os textos foram redigidos individualmente, sendo originais e inéditos, na aula de Língua Portuguesa, em folhas de formato A4, entregues às professoras da disciplina de Língua Portuguesa que procederam à sua correcção.
Posteriormente, os contos foram devolvidos aos alunos, para serem processados a computador tendo como limite uma página de tamanho A4.
A selecção foi organizada pelo 2º Ciclo, 5º e 6º anos, e 3º Ciclo, 7º, 8º e 9º anos. Havendo 1º, 2º e 3º prémios para cada nível de ensino (ano escolar).
O Júri foi constituído pelas docentes de Língua Portuguesa.
A selecção fez-se em três fases, a saber: 1ª selecção realizada pela docente da disciplina e da respectiva turma do aluno(a); 2ª selecção realizada pelo grupo de docentes de Língua Portuguesa a leccionar o mesmo ano e 3ª selecção realizada pelas mesmas para distribuição hierárquica dos três prémios.
A participação, neste concurso, implicou a plena aceitação do Regulamento.
A atribuição dos prémios já ocorreu e a entrega dos mesmos ocorrerá dia 18 de Fevereiro, na B.E./C.R.E. (Biblioteca da escola), pelas 12 horas e 30 minutos.
Ficamos a aguardar a vossa comparência!
Realizou-se, neste ano lectivo, na nossa escola, a primeira edição do concurso “Escrever um conto” destinado aos alunos do 2º e 3º ciclos.
Para participar no Concurso, os alunos escreveram um conto literário subordinado, este ano, ao tema CONTO DE NATAL.
Os textos foram redigidos individualmente, sendo originais e inéditos, na aula de Língua Portuguesa, em folhas de formato A4, entregues às professoras da disciplina de Língua Portuguesa que procederam à sua correcção.
Posteriormente, os contos foram devolvidos aos alunos, para serem processados a computador tendo como limite uma página de tamanho A4.
A selecção foi organizada pelo 2º Ciclo, 5º e 6º anos, e 3º Ciclo, 7º, 8º e 9º anos. Havendo 1º, 2º e 3º prémios para cada nível de ensino (ano escolar).
O Júri foi constituído pelas docentes de Língua Portuguesa.
A selecção fez-se em três fases, a saber: 1ª selecção realizada pela docente da disciplina e da respectiva turma do aluno(a); 2ª selecção realizada pelo grupo de docentes de Língua Portuguesa a leccionar o mesmo ano e 3ª selecção realizada pelas mesmas para distribuição hierárquica dos três prémios.
A participação, neste concurso, implicou a plena aceitação do Regulamento.
A atribuição dos prémios já ocorreu e a entrega dos mesmos ocorrerá dia 18 de Fevereiro, na B.E./C.R.E. (Biblioteca da escola), pelas 12 horas e 30 minutos.
Ficamos a aguardar a vossa comparência!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
I CONCURSO "ESCREVER UM CONTO"
Regulamento
1º CONCURSO
(Ano lectivo: 2009/2010)
“ESCREVER UM CONTO”
Art. 1º Participam na primeira edição do concurso “Escrever um conto” os alunos do 2º e 3º ciclos.
Art. 2º Para participar no Concurso, os alunos deverão escrever um conto literário subordinado ao tema CONTO DE NATAL.
Art. 3º O texto deverá ser redigido por um só aluno, de forma original e inédita, na aula de Língua Portuguesa, em folhas de formato A4. O texto será entregue à professora que procederá à sua correcção.
Posteriormente, os contos serão devolvidos aos alunos, para serem processados a computador, com o tipo de letra Times New Roman, tamanho 12 e apenas na parte da frente da folha. O limite é de uma página tamanho A4.
Art. 4ºA selecção será organizada pelo 2º Ciclo, 5º e 6º anos e 3º Ciclo, 7º, 8º e 9º anos. Havendo 1º, 2º e 3º prémios para cada nível de ensino (ano escolar).
Art. 5º Os três prémios a atribuir por ano serão posteriormente designados.
Art. 6º O Júri será constituído pelas docentes de Língua Portuguesa.
Art. 7º A selecção far-se-á em três fases, a saber: 1ª selecção realizada pela docente da disciplina e da respectiva turma do aluno(a); 2ª selecção realizada pelo grupo de docentes de Língua Portuguesa a leccionar o mesmo ano e 3ª selecção realizada pelas mesmas para distribuição hierárquica dos três prémios.
Art. 8º A participação, neste concurso, implica a plena aceitação do presente Regulamento.
O Agrupamento de Língua Portuguesa
1º CONCURSO
(Ano lectivo: 2009/2010)
“ESCREVER UM CONTO”
Art. 1º Participam na primeira edição do concurso “Escrever um conto” os alunos do 2º e 3º ciclos.
Art. 2º Para participar no Concurso, os alunos deverão escrever um conto literário subordinado ao tema CONTO DE NATAL.
Art. 3º O texto deverá ser redigido por um só aluno, de forma original e inédita, na aula de Língua Portuguesa, em folhas de formato A4. O texto será entregue à professora que procederá à sua correcção.
Posteriormente, os contos serão devolvidos aos alunos, para serem processados a computador, com o tipo de letra Times New Roman, tamanho 12 e apenas na parte da frente da folha. O limite é de uma página tamanho A4.
Art. 4ºA selecção será organizada pelo 2º Ciclo, 5º e 6º anos e 3º Ciclo, 7º, 8º e 9º anos. Havendo 1º, 2º e 3º prémios para cada nível de ensino (ano escolar).
Art. 5º Os três prémios a atribuir por ano serão posteriormente designados.
Art. 6º O Júri será constituído pelas docentes de Língua Portuguesa.
Art. 7º A selecção far-se-á em três fases, a saber: 1ª selecção realizada pela docente da disciplina e da respectiva turma do aluno(a); 2ª selecção realizada pelo grupo de docentes de Língua Portuguesa a leccionar o mesmo ano e 3ª selecção realizada pelas mesmas para distribuição hierárquica dos três prémios.
Art. 8º A participação, neste concurso, implica a plena aceitação do presente Regulamento.
O Agrupamento de Língua Portuguesa
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